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VOCÊ SABE COMO DIVIDIR OS INVESTIMENTOS?
Existem diversas maneiras de elencar os investimentos e uma das mais relevantes é separá-los por classe de ativos.
Dividindo-se assim, temos as seguintes classes:
Dentro de cada classe de ativos, temos uma série de produtos de investimentos que vou abordar a seguir.
Vamos começar com a Renda fixa
Renda fixa são os investimentos em que a remuneração é conhecida, ou previsível, no momento da aplicação. Essa remuneração pode ser pré-fixada, pós-fixada ou híbrida.
Dentre eles temos:
Poupança, CDBs, Tesouro Direto, Letra de Câmbio, debêntures, LCI, LCA, CRI e CRA.
Esses títulos podem ser emitidos pelo governo, por instituições financeiras públicas e privadas ou por empresas não financeiras.
Para alguns destes, o conceito de rentabilidade fixa e conhecida só vale se você ficar com esse investimento até a data de vencimento, ou seja, se você investir num CDB prefixado de 3 anos receberá a rentabilidade pactuada, se esperar a data do vencimento do título. Mas, se resolver resgatar antes do final do prazo, você estará sujeito à famosa marcação a mercado e poderá até ter prejuízo, dependo da variação da taxa de juros e/ou da inflação desde a data do investimento até a data de resgate antecipado.
Papéis prefixados: Nas aplicações desse tipo, os juros são estabelecidos no momento da aplicação. Por isso, o investidor consegue saber quanto receberá, em valor nominal, no vencimento da aplicação.
Papéis pós-fixados: Nesse caso, a remuneração é atrelada a algum indicador de referência (normalmente a Selic ou a taxa do CDI) e o rendimento do título é calculado com base neste índice. O investidor sabe qual é indicador, mas não tem certeza de quanto receberá no vencimento em reais, porque a taxa pode - e deve -variar ao longo do tempo.
Papéis híbridos: A remuneração destes papéis é composta por uma parte pré-fixada e por outra atrelada a um indicador, normalmente à inflação (IPCA) ou outro índice de preços.